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PROJETO MACROPEDAGÓGICO 2009

FORMAÇÃO
do indivíduo
TRANSFORMAÇÃO
da sociedade

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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Sustentabilidade


Nunca antes se ouviu falar tanto nessa palavra quanto nos dias atuais: Sustentabilidade.

Mas, afinal de contas, o que é sustentabilidade?


Segundo a Wikipédia: “sustentabilidade é um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana”.


Mas você ainda pode pensar: “E que isso tudo pode significar na prática?”
Podemos dizer “na prática”, que esse conceito de sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. No entanto, não é bem assim. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas sustentáveis nesses empreendimentos; revelou-se economicamente viável e em muitos deles trouxe um fôlego financeiro extra.
Assim, as idéias de projetos empresariais que atendam aos parâmetros de sustentabilidade, começaram a multiplicar-se e a espalhar-se por vários lugares antes degradados do planeta. Muitas comunidades que antes viviam sofrendo com doenças de todo tipo; provocadas por indústrias poluidoras instaladas em suas vizinhanças viram sua qualidade de vida ser gradativamente recuperada e melhorada ao longo do desenvolvimento desses
projetos sustentáveis. Da mesma forma, áreas que antes eram consideradas meramente extrativistas e que estavam condenadas ao extermínio por práticas predatórias, hoje tem uma grande chance de se recuperarem após a adoção de projetos de exploração com fundamentos sólidos na sustentabilidade e na viabilidade de uma exploração não predatória dos recursos disponíveis. Da mesma forma, cuidando para que o envolvimento das comunidades viventes nessas regiões seja total e que elas ganhem algo com isso; todos ganham e cuidam para que os projetos atinjam o sucesso esperado.
A exploração e a extração de recursos com mais eficiência e com a garantia da possibilidade de recuperação das áreas degradadas é a chave para que a sustentabilidade seja uma prática exitosa e aplicada com muito mais freqüência aos grandes
empreendimentos. Preencher as necessidades humanas de recursos naturais e garantir a continuidade da biodiversidade local; além de manter, ou melhorar, a qualidade de vida das comunidades inclusas na área de extração desses recursos é um desafio permanente que deve ser vencido dia a dia. A seriedade e o acompanhamento das autoridades e entidades ambientais, bem como assegurar instrumentos fiscalizatórios e punitivos eficientes, darão ao conceito de sustentabilidade uma forma e um poder agregador de idéias e formador de opiniões ainda muito maior do que já existe nos dias atuais.
De uma forma simples, podemos afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto ou de uma região determinada; é dar garantias de que mesmo explorada essa área continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem por muitas e muitas gerações. Mantendo a força vital e a capacidade de regenerar-se mesmo diante da ação contínua e da presença atuante da mão humana




sábado, 16 de maio de 2009

Atitudes sustentáveis


Show Sustentável: Troque seu Lixo Reciclável por Ingresso

Muito se tem falado de sustentabilidade, sustentabilidade empresarial, sustentabilidade social, sustentabilidade ambiental, mas tudo isso só se torna possível diante de atitudes sustentáveis. E podemos nos orgulhar por sermos o palco do primeiro show sustentável do planeta, para ser mais preciso será na cidade do Rio de Janeiro, na Praça da Apoteose. O show está [...]Leia Mais...
Empreendimentos Sustentáveis a Saída Para o Planeta

Temos a consciência de que nosso planeta não agüenta mais o atual ritmo de consumo e as exigências cada vez mais altas e prementes de nosso modo de vida. Para isso, a solução que os estudiosos encontraram é o uso inteligente e comedido dos recursos naturais. Mas, para que isso saia [...]Leia Mais...

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Polêmico projeto sobre terras na Amazônia avança no Congresso


Um polêmico projeto de lei para regulamentar a propriedade de terras na Amazônia foi aprovado com modificações na Câmara dos Deputados e passará para o Senado, onde terminou hoje uma vigília de diversos parlamentares que se opõem às mudanças. O projeto foi aprovado pela Câmara no final da noite de ontem, ao mesmo tempo em que cerca de 30 senadores realizavam uma vigília em defesa da Amazônia junto a ativistas de ONGs e que terminou na manhã de hoje.
A senadora Marina Silva (PT-AC), ex-ministra do Meio Ambiente, disse que “o Senado terá sua oportunidade para reparar o que não foi aprovado na Câmara dos Deputados”, evitando “consequências nefastas para a Amazônia”.
A lei foi proposta pelo Governo federal e propõe a regularização de terrenos com até 1.500 hectares que foram ocupados na Amazônia antes de 2004.
A proposta original inclui firmes compromissos para os que receberem os títulos de propriedade. Eles seriam obrigados a recuperar as áreas já desflorestadas e teriam limites para novas derrubadas de árvores.
No entanto, a chamada “bancada rural” amenizou tais obrigações no projeto e, além disso, acrescentou um artigo que estabelece que o Governo deve indenizar os fazendeiros que perderem a propriedade no caso de descumprimento das leis ambientais.
O projeto agora inicia um difícil trâmite no Senado, no qual deverá passar por três comissões antes de chegar ao plenário para o debate definitivo.
O secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência, Roberto Mangabeira Unger, defendeu hoje o projeto original e afirmou que “não haverá desenvolvimento (na Amazônia) sem preservação”.
Mangabeira Unger afirmou que “é necessário fazer tudo ao mesmo tempo” e sentenciou que “o problema prioritário é o controle da terra”.
Segundo o secretário, apenas 4% das terras amazônicas que estão em mãos privadas estão devidamente regularizadas.

Fonte: IG