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PROJETO MACROPEDAGÓGICO 2009

FORMAÇÃO
do indivíduo
TRANSFORMAÇÃO
da sociedade

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Terra




Estrutura da Terra

O interior da Terra, assim como o interior de outros planetas rochosos, é dividido por critérios químicos em uma camada externa (crosta) de silício, um manto altamente viscoso, e um núcleo que consiste de uma porção sólida envolvida por uma pequena camada líquida. Esta camada líquida dá origem a um campo magnético devido a convecção de seu material, eletricamente condutor.
O material do interior da Terra encontra frequentemente a possibilidade de chegar à superfície, através de
erupções vulcânicas e fendas oceânicas. Muito da superfície terrestre é relativamente novo, tendo menos de 100 milhões de anos; as partes mais velhas da crosta terrestre têm até 4,4 mil milhões de anos.
Camadas terrestres, a partir da superfície:
Crosta (de 0 a 30/35 km)
Litosfera (de 0 a 60,2 km)
Astenosfera (de 100 a 700 km)
Manto (de 60 a 2900 km)
Núcleo externo (líquido - de 2900 a 5100 km)
Núcleo interno (sólido - além de 5100 km)
Tomada por inteiro, a Terra possui, aproximadamente, a seguinte composição em massa:
34,6% de
Ferro
30,2% de
Oxigênio
15,2% de
Silício
12,7% de
Magnésio
2,4% de
Níquel
1,9% de
Enxofre
0,05% de
Titânio
O interior da Terra atinge temperaturas de 5.270
K. O calor interno do planeta foi gerado inicialmente durante sua formação, e calor adicional é constantemente gerado pelo decaimento de elementos radioativos como urânio, tório, e potássio. O fluxo de calor do interior para a superfície é pequeno se comparado à energia recebida pelo Sol (a razão é de 1/20k).



A Terra é um planeta do Sistema Solar, sendo o terceiro em ordem de afastamento do Sol e o quinto em diâmetro. É o maior dos quatro planetas rochosos . Entre os planetas do sistema, a Terra tem condiçõe


s únicas: mantém grandes quantidades de água em estado líquido, tem placas tectónicas e um forte campo magnético. A atmosfera interage com os sistemas vivos. A ciência moderna coloca a Terra como único corpo planetário conhecido que possui vida da forma a qual conhecemos. Alguns cientistas como James Lovelock consideram que a Terra é um sistema vivo chamado Gaia.
O planeta Terra tem aproximadamente uma forma esférica, mas a sua
rotação causa uma pequena deformação para a forma elipsoidal (achatada aos pólos). A forma real da Terra é chamada de Geóide, apresenta forma muito irregular, ondulada, matematicamente complexa.


Segundo Júlio Verne, o centro da Terra é feito de um material rochoso em estado líquido denominado comumente como magma, e que aflora em formato de lava nos vulcões. Mas é claro que nós já somos gente crescidinha e sabemos que isso é pura ficção e que o centro da terra fica depois da Caverna do Dragão e do Reino dos Mafagafos e dos Lemmings. Segundo alguns boatos, há um atalho que leva ao centro da terra perto da Marginal Tietê, pegando o caminho que leva a Capão Redondo e à República dos Jóqueis, aqueles corredores de hipódromos. (E lembre-se de não pegar a segunda rua à direita no atalho, pois você pode acabar chegando ao No centro da Terra existe a civilização perdida dos objetos perdidos. É lá que vivem as meias sem par, as tampas de canetas BIC, os guarda-chuvas esquecidos nos metrôs, os filhos pequenos de grandes famílias, os clipes de papel enferrujados e outros objetos estranhos.
De fato, quando uma meia pink se sente meio blue, ela decide abandonar o relacionamento com o outro pé e se muda de mala e cuia pro centro da
Terra, onde prefere viver uma vida de celibato, espiritualidade e meditação.
As tampas de BIC normalmente viram limpadores de ouvido. Muitas destas tampas, principalmente as vermelhas, têm medo de altura e alergia a
piolhos. Enquanto isso, fora do centro da Terra, os corpos das tampas de BIC ficam solitários, mas podem passar os restos de seus dias escrevendo bobagens, ou fazendo contas, ou sendo sacudidos e esfregados quando a tinta está para acabar.
Os clipes de papel enferrujados vão para o centro da Terra somente para morrer, em uma migração semelhante à do salmão canadense, só que em vez de subir o rio, eles descem – ainda que só até certo ponto, uma vez que depois do centro da Terra a descida vira subida.

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